A Casa de Campo / A Casa Urbana
- 30 de maio de 2023
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A CASA DE CAMPO
Verde, ar puro, sossego são um pouco do que buscamos em casas de fim de semana. Ou porque não, em uma casa de campo que nos traga tranqüilidade tão procurada no dia a dia turbulento dos grandes centros urbanos. Amplas, despojadas, relaxantes e confortáveis são características indispensáveis.
Poucas divisões internas garantem uma integração maior entre os diferentes ambientes. A área social deve ser capaz de agregar várias atividades como por exemplo, jogos de sinuca ou jogos de cartas com a cozinha e churrasqueira. Podendo assim, o usuário aproveitar melhor todos os instantes.
Aberturas grandes, varandas, jardins e panos de vidro trazem para o interior um pouco da natureza disponível do lado de fora. Tornar esta natureza tão próxima é essencial e tarefa importante do arquiteto, que ao projetar, firma o compromisso da elaboração de uma casa “bucólica”. Ainda é importante prestar atenção na escolha dos materiais de acabamento. Estes devem ser práticos, resistentes, acolhedores e de fácil uso e conservação.
A casa de campo pode tornar-se imprescindível para uma vida saudável e muitíssimo prazerosa. Saber desfrutar de tantas delícias que a sábia natureza nos permite é oportunidade única do homem.
A CASA URBANA
Diferentemente da casa de campo, a urbana precisa obedecer muitas regras impostas pela Prefeitura local. Não só a implantação no terreno, a área de construção, afastamentos dos muros vizinhos, alturas da edificação e tantas outras normas devem ser observadas antes do início do projeto. Estas por sua vez, são ditadas pela Lei do uso e ocupação do solo de cada município. Depois de todos os cumprimentos legais se tem a licença ou alvará de construção.
O projeto apesar de estar cercado por tantas limitações, precisa tornar o espaço da casa o mais acolhedor possível. Explorar os detalhes construtivos, abusar de jogos de telhados, enriquecer os jardins são algumas das formas de torná-la próxima da harmonia do campo. Hoje, mais do que nunca, vemos construções rodeadas por verdadeiros paredões, artifícios para conservar e proteger a intimidade de cada um. Mas por trás de tantos tijolos, esperamos encontrar aconchego e conforto.
Cabe ao Arquiteto e posteriormente ao Decorador torná-la a mais prazerosa possível. Mesmo urbanas, o importante é lembrar que a casa, onde estiver e como for feita, representa o ‘nosso cantinho especial para onde sempre voltamos ao final do dia”.
Por: Mônica Salgado Resende
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